O ESCAPULÁRIO E
COMO RECEBÊ-LO
O Escapulário do Carmo compõe-se de duas peças de
pano de lã, de cor marrom, unidas entre si por dois cordões. Somente o primeiro Escapulário precisa ser
bento e imposto por um sacerdote. Tanto essa bênção como a imposição valem para
todos os outros Escapulários que substituírem o primeiro. Uma vez tendo-o
recebido, devemos usá-lo sempre e continuamente.
IMPOSIÇÃO
Imposição – O sacerdote benze o Escapulário e o
impõe, dizendo: “Recebe este santo Escapulário como sinal da Santíssima Virgem
Maria, Rainha do Carmelo, para que, com seus méritos, o uses sempre com
dignidade, seja tua defesa em todas as adversidades e te conduza à vida
eterna.”
PRIVILÉGIOS DE QUEM
USA O ESCAPULÁRIO
“Não, não basta dizer que o Escapulário é um sinal de salvação. Eu
sustento que não há outro que faça nossa predestinação tão certa…” (São Cláudio
de la Colombière, S.J.)
1. É um sinal de aliança com Nossa Senhora. Por seu uso, exprimimos nossa consagração a Ela.
1. É um sinal de aliança com Nossa Senhora. Por seu uso, exprimimos nossa consagração a Ela.
2. É um sinal de salvação. Quem morrer com ele não padecerá o fogo do
inferno.
3. A Santíssima Virgem livrará do purgatório, no primeiro sábado depois da morte, todos os que o portarem.
3. A Santíssima Virgem livrará do purgatório, no primeiro sábado depois da morte, todos os que o portarem.
4. É um sinal de proteção em todos os perigos.
ESCAPULÁRIO,
CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA
O Escapulário do Carmo, enquanto dádiva da
Santíssima Virgem, é símbolo de uma consagração. Foi a própria Mãe de Deus que
aludiu a essa consagração, quando disse a São Simão Stock, na gloriosa
madrugada de 16 de julho de 1251: “…é um pacto de paz e amizade que faço
contigo e todos os carmelitas…”. É como se dissesse: quero que este pacto que
faço convosco, fundamentado em eterna amizade, seja expresso pelo meu
Escapulário, como símbolo da consagração que fazeis a mim ao recebê-lo.
A VOZ DA IGREJA
Destacam-se entre os Papas devotos do Escapulário
Inocêncio IV, João XXII, Alexandre V, Bento XIV, Pio VI, Clemente VII, Urbano
VII, Nicolau V, Sixto IV, Clemente VII, Paulo III, São Pio V, Leão XI,
Alexandre VII, Pio IX, Leão XIII, Pio X, Bento XV, Pio XI e Pio XII, que com
bulas apostólicas aprovaram os seus privilégios, e cumularam de favores as
Confrarias do Carmo. As declarações dos Papas, são expressões as mais
autorizadas do autêntico pensar da Igreja. Eles não têm apenas dado o exemplo,
usando o hábito do Carmo. Eles estimularam e aconselharam a usá-lo e premiaram
esta devoção. Podemos citar entre os nomes dos santos que usaram o Escapulário,
os de S. Afonso, S. Pedro Claver, São Carlos Borromeu, São Francisco de Salles,
S. João Vianney, B. Batista Mantovano, S. Pompilio Pirrotti, S. João Bosco,
Sta. Teresa, Sta. Terezinha, S. João da Cruz, Sta. Maria de Jesus, Edith Stein
e todos os devotos de Nossa Senhora do Carmo.
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