domingo, 10 de julho de 2011

FESTA N. SRA. DO CARMO

TEMA GERAL:
MANDAMENTOS: CAMINHO DE INTEGRAÇÃO DO AMOR DE DEUS COM O AMOR DO PRÓXIMO"

3º DIA - 09/07/2011:
SUB-TEMA: O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado, de modo que Jesus é o Senhor até do Sábado.( Mc. 2,27-27)
PRESIDENTE: Pe. Maurílio (Aranaú)
CONCELEBRANTES: Pe. Denilson
TEXTO BASE: Ex. 20, 2-17
EVANGELHO: Mc 2,23-3,6

REFLEXÃO:

Pe. Maurílio inicia suas palavras falando da lei, que não podemos tornarmos escravos dela, mas vivermos a lei, o autor da lei que é Cristo por excelência e nos lembra ainda que sem Jesus Eucarístico não há paróquia, não há grupos, não há festa, pois precisamos enquanto católicos acordar para Jesus, sermos evangelizados para evangelizarmos, por isso os Sacramentos são ferramentas que nos leva a Igreja, e são para nós uma necessidade e não uma obrigação. E nos deixa para nós neste dia como recado de Deus uma reflexão: devemos saber a quem estamos servindo, pois o domingo para muitos não é mais o dia do Senhor, passou a ser um dia de lazer e prazer e acabamos fazendo da Igreja uma farmácia onde se busca a cura ou um comércio onde se compra mercadorias.
Concluindo ele nos fala que um domingo sem missa é uma semana sem Deus; que a Eucarístia é pra nos tornarmos mais humanos, mais fraternos e mais próximos de Deus e a lei só terá fundamento se fizermos a experiência do próprio Deus em nossas vidas.
TEMA GERAL:
MANDAMENTOS: CAMINHO DE INTEGRAÇÃO DO AMOR DE DEUS COM O AMOR DO PRÓXIMO"

3º DIA - 09/07/2011:

SUB-TEMA: O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado, de modo que Jesus é o Senhor até do Sábado.( Mc. 2,27-27)
PRESIDENTE: Pe. Maurílio (Aranaú)
CONCELEBRANTES: Pe. Denilson
TEXTO BASE: Ex. 20, 2-17
EVANGELHO: Mc 2,23-3,6

REFLEXÃO:

Pe. Maurílio inicia suas palavras falando da lei, que não podemos tornarmos escravos dela, mas vivermos a lei, o autor da lei que é Cristo por excelência e nos lembra ainda que sem Jesus Eucarístico não há paróquia, não há grupos, não há festa, pois precisamos enquanto católicos acordar para Jesus, sermos evangelizados para evangelizarmos, por isso os Sacramentos são ferramentas que nos leva a Igreja, e são para nós uma necessidade e não uma obrigação. E nos deixa para nós neste dia como recado de Deus uma reflexão: devemos saber a quem estamos servindo, pois o domingo para muitos não é mais o dia do Senhor, passou a ser um dia de lazer e prazer e acabamos fazendo da Igreja uma farmácia onde se busca a cura ou um comércio onde se compra mercadorias.
Concluindo ele nos fala que um domingo sem missa é uma semana sem Deus; que a Eucaristia é pra nos tornarmos mais humanos, mais fraternos e mais próximos de Deus e a lei só terá fundamento se fizermos a experiência do próprio Deus em nossas vidas.
  
Pe. Maurílio (Aranaú) e Pe. Denilson



Obs. Veja mais na página de "FOTOS"

REFLEXÃO DA TEMÁTICA: (LIVRO DE FORMAÇÃO)
A OBRIGAÇÃO DO DOMINGO
O mandamento da Igreja determina e precisa a lei do Senhor: «No domingo e nos outros dias festivos de preceito, os fiéis têm obrigação de participar na missa» (102). «Cumpre o preceito de participar na missa quem a ela assiste onde quer que se celebre em rito católico, quer no próprio dia festivo quer na tarde do antecedente». A Eucaristia dominical fundamenta e sanciona toda a prática cristã. É por isso que os fiéis têm obrigação de participar na Eucaristia nos dias de preceito, a menos que estejam justificados, por motivo sério (por exemplo, doença, obrigação de cuidar de crianças de peito) ou dispensados pelo seu pastor. Os que deliberadamente faltam a esta obrigação cometem um pecado grave.
A participação na celebração comum da Eucaristia dominical é um testemunho de pertença e fidelidade a Cristo e à sua Igreja. Os fiéis atestam desse modo a sua comunhão na fé e na caridade. Juntos, dão testemunho da santidade de Deus e da sua esperança na salvação. E reconfortam-se mutuamente, sob a ação do Espírito Santo. «Se for impossível a participação na celebração eucarística por falta de ministro sagrado ou por outra causa grave, recomenda-se muito que os fiéis tomem parte na liturgia da Palavra, se a houver na igreja paroquial ou noutro lugar sagrado, celebrada segundo as prescrições do bispo diocesano, ou consagrem um tempo conveniente à oração pessoal ou em família ou em grupos de famílias, conforme a oportunidade».
1. Porque é que Deus «abençoou o dia de Sábado e o declarou sagrado» (Ex 20,11)?
Porque o dia de Sábado recorda o repouso de Deus no sétimo dia da criação e também a libertação de Israel da escravidão do Egito e a Aliança que Deus estabeleceu com o povo.
2. Qual a atitude de Jesus em relação ao Sábado?
Jesus reconhece a santidade do Sábado e, com a sua autoridade divina, dá-lhe a sua interpretação autêntica: «O Sábado foi feito para o homem e não o homem para o Sábado» (Mc 2,27).
3. Porque motivo, para os cristãos, o Sábado é substituído pelo Domingo?
Porque o Domingo é o dia da ressurreição de Cristo. Como «primeiro dia da semana» (Mc 16,2) ele evoca a primeira criação; como «oitavo dia», que segue o Sábado, significa a nova criação, inaugurada com a Ressurreição de Cristo. Tornou-se assim para os cristãos o primeiro de todos os dias e de todas as festas: o dia do Senhor, no qual Ele, com a sua Páscoa, leva à realização a verdade espiritual do Sábado judaico e anuncia o repouso eterno do homem em Deus.
4. Como santificar o Domingo?                                                        
Os cristãos santificam o Domingo e as festas de preceito participando na Eucaristia do Senhor e abstendo-se também das atividades que o impedem de prestar culto a Deus e perturbam a alegria própria do dia do Senhor ou o devido descanso da mente e do corpo. São permitidas as atividades ligadas a necessidades familiares ou a serviços de grande utilidade social, desde que não criem hábitos prejudiciais à santificação do Domingo, à vida de família e à saúde.
5. Porque é importante reconhecer civilmente o Domingo como dia festivo?
Para que todos possam gozar de repouso suficiente e de tempo livre, que lhes permitam cuidar da vida religiosa, familiar, cultural e social; para dispor de tempo propício à meditação, reflexão, silêncio e estudo; e para fazer boas obras, servir os doentes e os anciãos



 


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